De acordo com a presidente do Conselho Regional Sul da Ordem dos Médicos Veterinários, Paulina Mingas, citada, esta segunda-feira, pela Rádio Nacional de Angola, o chouriço caseiro, a morcela, as carnes salgadas e os torresmos são os mais procurados e consumidos, entretanto, a preparação destes alimentos, em alguns casos, não obedecem os critérios determinados pelos serviços de saúde animal.

Para dar resposta a esta problemática, a responsável defende o reforço da inspecção, a abertura de matadouros comunitários certificados e garante, igualmente, a formação dos charcuteiros para os próximos dias.

"Vamos fazer parcerias com empresários e empreendedores para passarmos a fazer uma vistoria, um curso de formação para melhorar essa cadeia de produção", disse Paulina Mingas.

Actualmente a província conta apenas com dois matadouros privados, que não são suficientes para a demanda dos abates de animais, na região.