O ex-ministro dos Transportes foi condenado pelo Tribunal Supremo em Agosto de 2019, inicialmente a 14 anos de prisão maior, em primeira instância, mas viu a sua pena reduzida a sete anos, após recurso da defesa.
Augusto Tomás deveria permanecer na prisão mas, segundo o director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imagem do Tribunal Supremo, Leandro Lopes, por já ter cumprido a maioria da pena e beneficiar do perdão de um quarto da mesma, o Supremo decidiu conceder-lhe a liberdade definitiva.
O ex-ministro estava em liberdade condicional, desde Abril de 2022, depois de requerer, ao Tribunal Supremo, a soltura por razões de saúde.Fonte: JA