Neste novo apelo, o papa voltou a pedir "encarecidamente que as crianças, os doentes, os idosos, as mulheres e todos os civis não sejam vítimas do conflito" e que o "direito humanitário" seja garantido, especialmente em Gaza.
"Acompanho com grande tristeza o que está a acontecer em Israel e na Palestina e penso especialmente nos muitos pequeninos e nos idosos. Renovo o meu apelo pela libertação dos reféns e peço encarecidamente que as crianças, os doentes, os idosos, as mulheres e os civis não se tornem vítimas do conflito", disse o Sacerdote, citado pela Lusa.