A detenção dos mesmos ocorreu no fim-de-semana, no Lubango, na via pública, quando tentavam furtar uma motorizada, supostamente, para usar em outros delitos.
No caso Miss-Huíla´2018, Beatriz Alves, dois cidadão foram condenados a 13 anos de prisão efectiva, por orquestrarem acções de assaltos a mão-armada nas comunas da Huíla e da Arimba (Lubango), de que foram vítimas 27 pessoas desde Março de 2021.
Há dez dias estes dois foram postos em liberdade, em resposta ao recurso interposto com efeito suspensivo pela defesa, que resultou na aplicação do habeas corpus, decorrente do excesso de prisão preventiva em que se encontravam e da demora da resposta do Tribunal da Relação.
A informação foi hoje, segunda-feira, avançada à imprensa, pelo porta-voz do Comando provincial da Polícia Nacional (PN) da Huíla, inspector-chefe, Benedito Walter, realçando que cidadão de 27 anos já havia sido condenado por roubo de motorizada com recurso à arma de fogo na comuna da Arimba, em Dezembro de 2021.
Quanto ao de 19, que já tem passagem pela Polícia por furto de viatura, foi indiciado e detido por burla qualificada, uso e abuso de cartão de crédito, tráfico de crack e cocaína, na cidade do Lubango.
De acordo com Benedito Walter, os acusados arquitectaram o assalto de motorizada no a 15 do mês em curso, no bairro do João de Almeida, onde foram surpreendidos pelos operativos da Unidade Reacção e Patrulhamento, quando tentavam retirar o condutor da motorizada para se apossar da mesma, por volta das duas horas da manhã.
Detalhou que, após a detenção e recuperação da referida motorizada, a polícia na Huíla, através do seu Departamento de Investigação de Ilícitos Penais lavrou um processo-crime preliminar para que os mesmos sejam presentes a um juiz de garantias. BP/MS
Fonte: Angop