O responsável defendeu essa posição durante o acto que marcou a apresentação do coordenador da comissão de gestão do ISCED-Uíge, Agostinho da Silva, em substituição do anterior presidente Mona Mpanzu, destituído do cargo depois de uma onda de contestações dos funcionários da instituição, que o acusaram de má gestão.
Reconheceu que o ISCED do Uíge tem dignificado o subsistema de formação de professores e do ensino superior.
Em relação ao ano académico 2023/2024, Eugénio Alves orientou que sejam assegurados todos os mecanismos para que os exames de acesso sejam realizados com rigor e transparência necessária, visando a validação do processo.
Durante o acto, foram, igualmente, apresentados os coordenadores adjuntos para os Assuntos Académicos e Científicos e para os Assuntos Científicos e Pós-Graduação, Eduardo Ndombele e Eugénio Paulo, respectivamente.
Com um mandato de seis meses, a comissão de gestão do ISCED-Uíge tem como atribuições coordenar as actividades de administração e gestão académica, científica, administrativa, patrimonial e financeira, assim como desencadear acções para o início das actividades lectivas para o ano académico 2023/2024, propor o orçamento para a instituição, preparar as condições para a realização do processo eleitoral para eleger o futuro presidente e os membros do Conselho Geral.
Por sua vez, o director do Gabinete Provincial do Ambiente no Uíge, José Raimundo, em representação do governador José Carvalho da Rocha, destacou a necessidade de se recuperar a imagem do ISCED local, justificando que a instituição afirma-se na formação de vários quadros que contribuem para o desenvolvimento do país.
Em função disso, o responsável apelou aos funcionários da instituição a estarem unidos para credibilizar o nome do ISCED local e atrair pessoas de outras regiões do país que pretendam se formar na instituição. NM/JAR
Fonte: Angop