De acordo com o bispo, existem neste momento seis angolanos que estão desaparecidos dos acampamentos, sublinhando que os mesmos são livres de fazerem o que muito bem entenderem, sublinhando, porém, que só não é certo abusarem da instituição que lhes confiou a oportunidade de tirarem o visto para participarem nestas jornadas.
"As pessoas são livres de emigrar, ou seja, de procurarem melhores condições de vida, de saúde, educação, trabalho, entre outros. Só não devemos aceitar que oportunistas se aproveitem de momentos ou ocasiões que nada têm a ver com a emigração”, referiu.
De acordo com o também responsável da delegação da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) na Jornada Mundial da Juventude, "as notícias más ganham cada vez mais velocidade na sua divulgação do que as boas, porquanto desde que os angolanos chegaram a Portugal já realizaram várias actividades boas e das quais pouco ou nada se falou, mas a do desaparecimento dos jovens foi rápida”.