Segundo o Presidente do Conselho de Administração do INAPEM, João Nkosi, o memorando reforça um processo que diariamente tem estado a acontecer, "mesmo sem o protocolo”, porque as instituições têm estado a desenvolver iniciativas de apoio às micro, pequenas e médias empresas.
Intervindo no acto, o PCA diz que o memorando vai ultrapassar os constrangimentos identificados, para permitir que o ecossistema das micro, pequenas e médias empresas e startups, "que diariamente têm estado a bater à porta do INAPEM”, possam, junto do FGC e do BDA, encontrar alternativas para financiamento dos seus projectos.
Para o administrador do FGC, Eduardo Mohamed, o referido documento vai permitir a aceleração do apoio à produção nacional, conceder garantias públicas em condições diferenciais para as empresas do Serviço Feito em Angola e também para as empresas abrangidas no âmbito do PREI.
Destacou a partilha de informações qualitativas e quantitativas sobre o crédito e garantias públicas, bem como a realização de programas de formação para os promotores.
Já a Presidente do Conselho Executivo do BDA, Patrícia Almeida da Cunha, disse que com o memorando vai-se "continuar a trabalhar em prol do progresso do país, com aposta na jovem mulher.
Por sua vez, o secretário de Estado para a Economia, Ivan dos Santos, disse que o memorando vai contribuir para o aumento da produção de bens e serviços e para o aumento do emprego, principalmente da juventude.
O secretário de Estado para a Economia diz que se pretende dar maior corpo ao sector empresarial e "este memorando vem responder algumas necessidades do sector empresarial, de modo que vai facilitar ainda mais o processo de concessão de crédito”.
Apelou os produtores, principalmente os de farinha, milho, arroz, massa, frangos e seus derivados e outros produtos que adiram o serviço feito em Angola, por se tratar de mais um instrumento que o Executivo tem para aumentar e incentivar a produção nacional.
Fonte: Angop