Para o Chefe de Estado, que fez este pronunciamento na sua conta do Facebook, hoje (segunda-feira), além de maior oferta de energia, água e estradas, todos os agentes da administração pública e do sector privado devem exercer as suas tarefas com zelo e dedicação.
João Lourenço sublinha que, cumprindo estes pressupostos, Angola poderá ser um mercado hospitaleiro e digno de receber mais investimentos que permitam gerar mais riqueza e mais emprego para as famílias.
Ainda no quadro do incentivo ao empresariado, na última semana o Chefe de Estado participou no Fórum Económico Itália-Angola, organizado pela associação empresarial Confindustria Assafrica em colaboração com a Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações, onde referiu que o sucesso da diplomacia angolana passa, igualmente, pela perspicácia da classe empresarial em aproveitar as oportunidades que se lhes abrem.
Na actividade, que teve lugar no quadro da visita de Estado que efectuou à República da Itália, referiu-se também à importância da diplomacia angolana mobilizar recursos e "know-how " de países com experiência comprovada.
A este respeito, no quadro do seu programa de governação, sufragado nas eleições de 2022, o Executivo propõe-se a trabalhar para melhorar o ambiente de negócios, essencialmente para fomentar e atrair investimento privado, em especial o directo estrangeiro, bem como impulsionar o crescimento económico em todos os sectores da economia angolana.
De igual modo, projecta transformar o país numa nação cada vez mais aberta, transparente aos negócios, com uma economia forte e diversificada, bem como a implementação de reformas que visem a remoção dos obstáculos e desincentivos que ainda dificultam a capacidade do país em atrair investimentos.
Visa ainda implementar reformas estruturais, garantindo a coordenação dos projectos de investimento e o funcionamento dos mecanismos de repatriação de capitais e dividendos, tal como colocar em prática soluções específicas para cada sector, enfatizando a melhoria da eficiência e aumentando o investimento para compensar a falta de infra-estruturas, entre outras acções.
