A informação foi tornada pública hoje, segunda-feira, à ANGOP, pelo porta-voz do comando provincial da corporação, inspector-chefe Fernando Tongo, tendo realçado que a vítima foi interpelada pelos acusados na via pública pelos acusados, quando apascentava cabritos.
A acção policial, prosseguiu, deu-se depois de queixa apresentada pela família da vítima, que deu pela ausência no seu seio, tendo os suspeitos justificado acção sob a alegação de que os cabritos tinham sido furtados.
A alegação, conforme o oficial da PN que citou depoimento dos envolvidos em interrogatório, resultou no sequestro e tortura na residência dos acusados, onde o mantiveram em cárcere por cinco dias.
Os detidos serão presentes esta semana a um procurador para definir a medida de coação pessoal. BP/MS
Fonte: Angop