"Sim, de acordo com os clássicos, qualquer hostilidade acaba em negociações e, naturalmente, como dissemos antes, estaremos prontos para tais conversas, mas apenas se forem conversas sem pré-condições, conversas que seriam baseadas na realidade existente", disse o diplomata russo, citado pela agência de notícias TASS.
"Antes de mais, houve [conversas] antes, lembre-se de Minsk e de Istambul. E lembre-se que essas conversas foram interrompidas pela Ucrânia, mas temos de estar bem cientes de que as decisões não estão a ser tomadas em Kyiv, mas sim noutras capitais, principalmente em Washington e Bruxelas. Então, as perguntas devem ser enviadas para lá", acrescentou.
Sobre se estas negociações poderiam ser realizadas sob a administração do atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, Vershinin disse: "Isso não depende de nós, deixamos a nossa posição clara."