É a terceira reestruturação da empresa num espaço de cinco anos, com a Disney a ser alvo de forte competição na produção de conteúdos audiovisuais de concorrentes como a Warner Bros, Discovery e Netflix.
A aposta no streaming, através da plataforma Disney+, espoletou protestos de acionistas como Nelson Peltz, investidor à frente do fundo ativista Trian Fund Management, que acusaram a administração da empresa, liderada por Bob Iger, de despender demais na produção de conteúdos, segundo a Reuters. O segmento de streaming teve um prejuízo superior a mil milhões de dólares (931 milhões de euros) no último trimestre do ano passado.
No início de 2021, durante a pandemia da covid-19, a Disney despediu cerca de 32 mil funcionários, na sua maioria em parques temáticos, recorda a Reuters.