A delegação angolana, composta por 10 pessoas, entre responsáveis de universidades e inventores, apresentou 17 projectos, dos quais dois foram premiados com medalha de ouro, três com a de prata e três com a de bronze.
A feira, que não se realizou em 2020, por causa da Covid-19, este ano contou com a participação de 34 países, que expuseram 750 invenções.
Desde que começou a participar na iENA até 2019, Angola tinha ganho 79 medalhas, sendo 19 de ouro, 28 de prata e 32 de bronze.
Em 2019, o país conquistou nove medalhas, nomeadamente seis de ouro, uma de prata e duas de bronze, contra uma de ouro e duas de prata em 2018.
O coordenador da caravana angolana, Gabriel Luís Miguel, disse que este ano foram inscritos 15, com predominância para a saúde pública, tendo-se apresentado, à última hora, mais dois na mesma área, concretamente a Covid-19 e a prevenção contra as calamidades naturais.
Revelou que os projectos inscritos são, na sua maioria, da
Universidade Agostinho Neto (UAN) e da Universidade Metodista de Angola
(UMA), ressaltando também a participação da Universidade Mandume Ya
Ndemufayo, da SEAKA – Casa de Caminho André Luiz e do Colégio Eliada,
havendo projectos compartilhados.
Fonte: ANGOP