COVID-19
18 Abril de 2021 | 00h33

Covid-19: Brasil regista 2.929 mortes e 67.636 novas infeções em 24h

O país enfrenta a pior fase da pandemia, numa altura em que se tem vindo a verificar o colapso da rede hospitalar e escassez de medicamentos para tratar doentes ventilados.

Brasil reportou este sábado mais 67.636 novos contágios e 2.929 óbitos relacionados com a Covid-19. Com esta atualização, o país acumula, desde o início da pandemia, 13.900.091 infeções e o país ultrapassou a barreira dos 371 mil mortes (371.678).

Ontem, as autoridades notificaram 73.174 casos e 3.560 óbitos. De acordo com os dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde brasileiro, há ainda 12.344.861 recuperados da doença no país e 1.183.552 em acompanhamento.

A taxa de incidência da Covid-19 no país, que atravessa o seu momento mais crítico da pandemia, ascendeu hoje a 177 mortes e 6.614 casos por 100 mil habitantes.

Recorde-se que se tem vindo a verificar o colapso da rede hospitalar e escassez de medicamentos para tratar doentes ventilados no país. Um dos estados em que a situação é considerada crítica é São Paulo, o mais populoso do país com 46 milhões de habitantes, e que, neste fim de semana, receberá 400 mil kits de intubação, um reforço que, segundo autoridades locais, dará para "alguns dias".

Apesar dessa situação, as autoridades de São Paulo decidiram que, a partir de domingo, vão permitir a reabertura de lojas e igrejas, cujas atividades estavam suspensas desde 06 de março.

Estas reaberturas foram justificadas pela redução na taxa de ocupação das unidades de medicina intensiva em São Paulo, que chegou a atingir mais de 90% e que, atualmente, está nos 82%, o que indica que a rede hospitalar ainda continua sob forte pressão.

O governo de São Paulo manteve o recolher obrigatório noturno entre as 20h00 e as 05h00 e a obrigatoriedade do teletrabalho para atividades administrativas e anunciou que os restaurantes, os cabeleireiros e os ginásios continuarão fechados pelo menos até 24 de abril.

A nação sul-americana, com 212 milhões de habitantes, continua a ser o país com mais mortes registadas em 24 horas, muito acima dos Estados Unidos ou da Índia.

Recorde-se que se tem vindo a verificar o colapso da rede hospitalar e escassez de medicamentos para tratar doentes ventilados no país. Um dos estados em que a situação é considerada crítica é São Paulo, o mais populoso do país com 46 milhões de habitantes, e que, neste fim de semana, receberá 400 mil kits de intubação, um reforço que, segundo autoridades locais, dará para "alguns dias".

Apesar dessa situação, as autoridades de São Paulo decidiram que, a partir de domingo, vão permitir a reabertura de lojas e igrejas, cujas atividades estavam suspensas desde 06 de março.

Estas reaberturas foram justificadas pela redução na taxa de ocupação das unidades de medicina intensiva em São Paulo, que chegou a atingir mais de 90% e que, atualmente, está nos 82%, o que indica que a rede hospitalar ainda continua sob forte pressão.

O governo de São Paulo manteve o recolher obrigatório noturno entre as 20h00 e as 05h00 e a obrigatoriedade do teletrabalho para atividades administrativas e anunciou que os restaurantes, os cabeleireiros e os ginásios continuarão fechados pelo menos até 24 de abril.

A nação sul-americana, com 212 milhões de habitantes, continua a ser o país com mais mortes registadas em 24 horas, muito acima dos Estados Unidos ou da Índia.