O porta-voz acrescentou que a operação foi "uma resposta contra a escalada de agressão e bloqueio" e ameaçou a Arábia Saudita com ações de maior envergadura.
Na Arábia Saudita, a coligação militar chefiada por Riade, que intervém no Iémen contra os huthies, informou que destruiu um total de quatro drones e dois mísseis, mas não especificou sobre danos causados.
A Aliança militar de países árabes costuma intercetar os aparelhos voadores não tripulados e mísseis antes de as armas atingirem os alvos.Em setembro de 2019 os huthis, apoiados pelo Irão reivindicaram o ataque contra as instalações da Aramco e que provocou a suspensão de 50% da produção de crude.
O ataque mais recente contra a petrolífera saudita ocorreu no passado dia 19 de março.
Fonte: NM