Face a esta constatação, numa rara declaração oficial deste teor, o director do CDC chinês, Gao Fu, já veio admitir que a solução, de forma a minorar este problema, poderá ser a mistura de componentes da vacina chinesa com componentes de outros imunizantes existentes.
Esta confissão surge numa altura em que a China já distribuiu largas dezenas de milhões de doses em todo o mundo e em alguns países, como o Brasil, a vacina da farmacêutica chinesa Sinopharm é mesmo a principal arma do arsenal de vacinação nacional, sendo mesmo produzida localmente pelo Instituto Butantan
Também Angola faz parte da lista de países que contam com a vacina chinesa no seu programa nacional de vacinação, tendo, a 25 de Março, recebido 200 mil doses como oferta da China no âmbito da cooperação bilateral, tendo estas sido destinadas a três províncias, como a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, anunciou na ocasião.
Segundo revela a imprensa brasileira, onde primeiro foi detectada a baixa eficácia desta vacina, este imunizante apresenta uma taxa de efectividade de 50,4, apenas 4 décimas acima da taxa considerada válida pelos parâmetros em uso pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Fonte: NJ