Política
31 Março de 2021 | 15h20

MININT leva serviços integrados a municípios de Benguela

Dois centros que vão albergar, em 2022, serviços integrados municipais do Ministério do Interior começaram a ser erguidos, esta quarta-feira, em Benguela e no Lobito, para melhorar a acomodação do efectivo.

Com o lançamento da primeira pedra, pelo secretário de Estado do Interior para o Asseguramento Técnico, comissário Salvador Rodrigues, Benguela e Lobito passam agora a fazer parte dos 22 municípios onde se prevê implantar infra-estruturas do género, numa iniciativa financiada pelo Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM).

Tendo como principal objectivo conferir maior dignidade às forças e aos serviços que integram os órgãos do Ministério do Interior, as obras do centro do município de Benguela, por exemplo, estão orçadas em mais de 646 milhões de Kwanzas, numa área de três mil e 500 metros quadrados, estando a sua conclusão prevista para Fevereiro de 2022, a cargo da construtora Poliobra.

Falando à imprensa, o secretário de Estado do Interior para o Asseguramento Técnico vincou que, no âmbito dos projectos do PIIM, a primazia foi dada à implementação dos serviços integrados municipais para melhorar a prestação dos órgãos do Ministério do Interior e garantir maior proximidade dos cidadãos.

O comissário Salvador Rodrigues destacou, no entanto, os benefícios esperados com a construção destas infra-estruturas, porque irão acomodar os serviços do Interior, menos a protecção civil e bombeiros, para atender os cidadãos com mais dignidade.

Daí considerar uma "mais-valia” a implantação dos serviços integrados municipais do Ministério do Interior nos municípios de Benguela e do Lobito, no sentido de facilitar o atendimento diário dos cidadãos.

Acredita que, com estas infra-estruturas, o Ministério do Interior vai melhorar a qualidade dos serviços prestados e garantir maior segurança às pessoas e a seus bens nos municípios onde as obras estão a ser erguidas.

Por outro lado, o comissário Salvador Rodrigues pediu ao empreiteiro que cumpra o prazo de execução da obra, de 10 meses, para que, no curto espaço de tempo possível, possa estar à disposição dos cidadãos que procuram os serviços do Interior.

© Fotografia por: Joaquim Tomas (Angop)

Fonte: ANGOP