Saúde
26 Março de 2021 | 19h10

SECRETÁRIO DE ESTADO ALERTA PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE VACINA É OBRIGATÓRIA

Para os profissionais de saúde a vacina contra a Covid-19 é de carácter obrigatório, alertou, nesta sexta-feira, na cidade do Lubango, província da Huíla, o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.

O responsável, que falava no balanço do segundo dia da primeira fase de vacinação na Huíla, afirmou que a obrigatoriedade deve ser individual, uma vez que os profissionais de saúde acabam por conformar o grupo exporto e a responsabilidade é maior por manusearem doentes.

Com o referido manuseamento, conforme a fonte, existe maior exposição e a componente de responsabilização de proteger-se a si e à comunidade deve estar patente nos mesmos.

Franco Mufinda admitiu que o processo carece de maior mobilização para que as pessoas afluam ao posto de vacinação, uma tarefa atribuída a todos e que deve ter o foco nos grupos prioritários (profissionais de saúde, educadores de infância, idosos acima dos 65 anos de idade com alguma doença de base e efectivos de defesa e segurança).

Fez saber que ainda não existe uma previsão da Huíla receber mais doeses.

"Temos contratos firmados com a Rússia e União Africana para a chegada, a partir de Abri,l de novas vacinas, nomeadamente 12 milhões de doses da Sputnik V, quatro milhões de doses da Jonhson & Jonhson e um milhão da Pfizer", reforçou.

No segundo dia de vacinação, mil e sete pessoas apanharam a primeira dose, dais quais 10 manifestaram ligeiros efeitos,  nomeadamente braço dorido, dor de cabeça, náuseas e febre transitórias.


Fonte: Angop