O responsável, que falava no balanço do segundo dia da primeira fase de vacinação na Huíla, afirmou que a obrigatoriedade deve ser individual, uma vez que os profissionais de saúde acabam por conformar o grupo exporto e a responsabilidade é maior por manusearem doentes.
Com o referido manuseamento, conforme a fonte, existe maior exposição e a componente de responsabilização de proteger-se a si e à comunidade deve estar patente nos mesmos.
Franco Mufinda admitiu que o processo carece de maior mobilização para que as pessoas afluam ao posto de vacinação, uma tarefa atribuída a todos e que deve ter o foco nos grupos prioritários (profissionais de saúde, educadores de infância, idosos acima dos 65 anos de idade com alguma doença de base e efectivos de defesa e segurança).
Fez saber que ainda não existe uma previsão da Huíla receber mais doeses.
"Temos contratos firmados com a Rússia e União Africana para a chegada, a partir de Abri,l de novas vacinas, nomeadamente 12 milhões de doses da Sputnik V, quatro milhões de doses da Jonhson & Jonhson e um milhão da Pfizer", reforçou.
No segundo dia de vacinação, mil e sete pessoas apanharam a primeira dose, dais quais 10 manifestaram ligeiros efeitos, nomeadamente braço dorido, dor de cabeça, náuseas e febre transitórias.
Fonte: Angop