Depois da goleada (2-6) sofrida na primeira "mão”, no Estádio do Chamazi, a equipa angolana precisa de ganhar por, pelos menos, 4-0 para passar a eliminatória, uma missão que se afigura bastante difícil, sobretudo a jogar em terreno adverso, e que poderá ditar o seu "Adeus” as afrotaças.
Será o segundo desafio entre ambos, no curto espaço de quatro dias, no mesmo recinto.
Os "militares” realizam as duas partidas no território tanzaniano por decisão da CAF, uma vez que não jogaram, há duas semanas, em Luanda, por razões burocráticas. Três atletas tanzanianos acusaram positivo ao teste da covid-19 e a equipa não foi permitida a jogar.
Para disputar o acesso à Taça CAF, o 1º de Agosto foi rebaixado das eliminatórias da Liga dos Campeões Africanos, onde teve como "carrasco” o Kaizer Chiefs da África do Sul. Na altura, o D’Agosto empatou a primeira partida sem golos, na casa dos sul-africanos, e perdeu a segunda, no seu reduto, por 0-1.