O ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, informou, nesta terça-feira, que o país continua sob cerca sanitária por mais 30 dias.
Falando em conferência de imprensa de actualização das medidas do Decreto sobre a calamidade Pública, Adão de Almeida frisou que continuam validas as razões que levaram o Executivo a decretar o encerramento das fronteiras nacionais e impulsionadas com o surgimento das novas estirpes do vírus em alguns países.
"A cerca sanitária nacional continua valida. O Executivo pretende evitar a entrada das novas variantes do vírus no país, diminuindo os riscos de circulação no país”, reforçou o governante.
Relativamente aos passageiros provenientes em países cujos voos continuam a realizar-se, Adão de Almeida informou que continuarão a estar sujeitos a realização dos testes pós-desembarque e a quarentena domiciliar.
Já os provenientes de países com circulação das novas variantes do vírus serão submetidos a quarentena institucional, contrariamente ao que acontecia até à presente data.
Adão de Almeida reforçou, no entanto, que o Governo angolano, caso seja necessário, pode ou poderá cortar suspender as ligações aéreas com países que apresentarem risco em termos de importação da Covid-19.