Existem, no entanto, outros sintomas que merecem atenção, segundo a New Scientist. Quais? São três, nomeadamente, diarreia, erupções cutâneas e irritação ocular.
Caso não saiba, "a EG.5 está gradualmente a tornar-se a variante dominante em muitos países", diz Brian Willett da Universidade de Glasgow, Reino Unido, substituindo a Universidade de Glasgow, Reino Unido, substituindo a XBB.1.16, outra subvariante, muito semelhante da Ómicron.Sim, graças a uma mutação extra da proteína 'spike', a Éris foi considerada mais contagiosa do que as outras variantes, explica. Esta mutação também afeta a forma como os anticorpos neutralizam o vírus, ou seja, a proteção de uma infeção anterior e da vacinação torna-se mais fraca.
Mas calma, nem tudo são más notícias e, na quinta-feira passada, o
Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças explicou que "é pouco
provável que os níveis [de infeção] atinjam os picos anteriores
observados durante a pandemia de Covid-19".
Fonte: NM